Prestação de contas

Athletico tem superávit e Petraglia explica sobre dívida da Arena, vacinas, Marcinho e Nikão

Petraglia prestou contas no conselho

O Conselho Deliberativo do Athletico aprovou as contas prestadas referentes ao ano de 2020. Na reunião, o presidente Mario Celso Petraglia falou sobre diversos assuntos para os conselheiros.

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O clube divulgou o balanço financeiro na noite desta quinta-feira (22) com superávit de R$ 134 milhões, apesar da pandemia. A venda de atletas foi o que salvou o Furacão em um ano de faturamento menor por causa da pandemia. Segundo o relatório, o Rubro-Negro recebeu R$ 201 milhões com a venda de direitos de atletas.

Os principais assuntos debatidos por Petraglia foram referentes ao pagamento da dívida da Arena da Baixada, a renovação do atacante Nikão, a chegada do lateral Marcinho, que responde processo pela morte de dois professores por atropelamento, e a compra de vacinas para o clube.

Sobre a dívida da Arena da Baixada, Petraglia garantiu aos conselheiros que o processo está encaminhado para um acordo. O UmDois Esportes revelou em março que o clube pediu ao TJ-PR mais tempo para fechar a disputa jurídica.

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Com relação ao meia-atacante Nikão, Petraglia diz que fez uma proposta para renovação por mais quatro anos e que a permanência do ídolo é um desejo pessoal seu. Nikão quer deixar o Athletico após o fim do vínculo e já tem duas propostas em mãos para assinar um pré-contrato em julho.

Outro tema explicado pelo mandatário foi a contratação polêmica de Marcinho. Segundo o dirigente, a ideia é recuperar o jogador e que Autuori deu o aval para a chegada do lateral-direito.

Marcinho responde um processo criminal por atropelar e não prestar socorro ao casal de professores Maria José Cristina Soares e Alexandre Silva de Lima, em dezembro de 2020, no Rio de Janeiro.

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Petraglia também falou sobre a intenção de comprar vacinas. No início de abril, o clube anunciou que pretende entrar no grupo de empresas que lidera o movimento para a compra de vacinas na iniciativa privada. A ideia é vacinar funcionários, atletas e sócios.

Dono da Havan e próximo de Petraglia, Luciano Hang é quem lidera o grupo ao lado do empresário curitibano Carlos Wizard.

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