Opinião

Foi uma semana bem agitada no futebol brasileiro

Vitor Roque e Alef Manga.

Fazia tempo que não tínhamos tantas notícias, novidades e fatos reunidos em poucos dias, dentro e fora dos gramados. Foi uma semana bem agitada no futebol brasileiro. Do ponto de vista paranaense, a segunda- feira nos brindou com a primeira vitória do Coritiba depois de um impiedoso jejum de quatro meses.

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O time conseguiu equilibrar a parte emocional com a disciplina tática e técnica para superar o Goiás, com algum grau de dificuldade, mas que acabou premiando o esforço de todos. Talvez seja o caso de a nova diretoria de futebol do Coxa dar mais tempo a Thiago Kosloski para que ele possa firmar-se como treinador da equipe principal.

E o Coritiba também fechou a semana com uma especulação bombástica: o interesse em contratar o experiente e categorizado Paulo Autuori para reestruturar o departamento de futebol do clube.

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Do lado atleticano três acontecimentos que agitaram os últimos dias: o anúncio do acordo fechado com o governo do Estado e a Prefeitura de Curitiba para o pagamento da Arena da Baixada; a informação de que outros grandes clubes europeus também manifestaram interesse em contratar Vitor Roque além do Barcelona e a derrota para o Flamengo, pela Copa do Brasil.

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No Maracanã, o Athletico realizou um primeiro tempo equilibrado e saiu vencendo o Flamengo. Porém, na etapa complementar o time recuou, o que parece ainda estar no DNA psicológico dos jogadores e que Wesley Carvalho terá de eliminar.

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Além, é claro, da lamentável imprudência do lateral-direito Madson ao cometer uma penalidade máxima risível, repetindo a grave falha de Zé Ivaldo no jogo com o Palmeiras. Mas nem tudo está perdido, pois basta jogar para vencer, quarta-feira na Ligga Arena, e pressionar o poderoso, mas não imbatível Flamengo.

E não podemos deixar de registrar o lamentável erro cometido pela diretoria da CBF ao continuar improvisando na gestão da seleção brasileira. Se a contratação do italiano Carlo Ancelotti já parecia estranha, imaginem Fernando Diniz acumular a função de treinador da seleção com a de comandante do Fluminense. Apertem os cintos, pois parece que o piloto sumiu!

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