Athletico fica pior a cada jogo. Resta saber qual o seu limite

O Athletico que perdeu para o Novorizontino (2x1), que empatou com o Brusque (0x0), que na Baixada foi humilhado pelo Botafogo-SP (4x1), agora, ainda na Baixada, foi incapaz de ganhar da fraca Chapecoense.
E só no último minuto, e ainda com a intervenção do VAR, empatou com o pênalti cobrado por Giuliano (1x1).
Os fatos são inflexíveis. É verdade que o torcedor, pela paixão, é capaz de encontrar virtudes no fracasso. Buscar uma crítica amena para Alan Kardec, na perda do pênalti. Com certeza, encontrou conforto para a falha do excelente goleiro Mycael, no gol da Chapecoense.
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No entanto, nem todo o amor pelo Furacão reunido é capaz de afastar a definitiva verdade desse time formado para jogar a Segundona:
a única capacidade que tem é demonstrar que a cada jogo fica pior.
E há uma explicação para isso: a questão emocional, agregada à incapacidade técnica e tática, esvazia qualquer proposta de superação, única virtude, em tese e ocasionalmente, capaz de resolver questões em campo.

Se o futebol entrega a responsabilidade de soluções para um time técnica e taticamente razoável, esse é capaz de ser um time competitivo. Como foi o Athetico de Felipão que acabou na final da Libertadores.
Mas, se a entrega dessa responsabilidade é para times medíocres, a pressão emocional é mortal. Não há nada pior do que um jogador sem qualidade técnica, pressionado pela arquibancada e pelos números. Como é esse que o presidente Mario Celso Petraglia formou.
E a situação do Athletico não está fácil de resolver.
Exercendo poderes de ditador, Petraglia engana sócios, conselheiros e torcedores. Há uma semana prometeu um treinador e não contratou, deixando o jovem João Correia apenas para decorar o banco.
Não garante reforços, agora, culpando o Munícipio de Curitiba que não negocia as quotas de potencial construtivo que pertencem ao Athletico para pagar a Paraná Fomento.

Mais grave, manda Rodrigo Possebon, que ganhou o título de “diretor de futebol”, tornar público que o “grupo do Athletico é o melhor da Segunda Divisão”.
Possebon e Correia, até um dia desses, eram do Barra, time de labaratório, criado em Camboriú.
Essa era a única experiência de ambos no futebol, até que a pedagoga do CT do Caju, Ana Lúcia Petraglia, encantada pelas ideias e pela cultura de Possebon, que coincidem com as delas em razão da sua formação nos Estados Unidos, passou a entender que ele é o profissional certo para comandar o futebol do clube.
Sensibilizado, o presidente Mario Celso Petraglia deu-lhe o cargo.
Bem resumido, o Athletico está à deriva.
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