A Ligga Telecom diz que não foi formalmente notificada da decisão do Athletico de rescindir o contrato de naming rights da Arena da Baixada. A rescisão do contrato com a Ligga e a cobrança de R$ 50 milhões na Justiça foram informadas aos conselheiros do Furacão em reunião realizada na segunda-feira (23).
O encontro teve a presença do presidente do Conselho Administrativo, Mario Celso Petraglia, do presidente do Conselho Deliberativo, Aguinaldo Coelho de Farias, e o diretor financeiro do clube, Marcio Lara.
Em nota enviada ao UmDois Esportes, a empresa diz que mantém tratativas com o clube e não reconhece ter um débito de R$ 50 milhões.
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” A empresa informa que não foi formalmente notificada acerca de eventual ação judicial movida pelo clube e reitera que não reconhece qualquer débito no valor de aproximadamente R$ 50 milhões em favor do CAP”, diz, em nota.
Além disso, a empresa ainda aponta que busca entrar em consenso com o Furacão em busca de uma solução para o impasse.
“A Ligga reforça que as negociações seguem em caráter confidencial, conforme pactuado contratualmente, e vêm sendo conduzidas de forma respeitosa e colaborativa, com o objetivo de se alcançar uma solução consensual que atenda aos interesses de ambas as partes”, completa.
Até o momento, o Athletico não se manifestou formalmente sobre o tema. Contudo, desde o início do mês, não usa mais o termo Ligga Arena nas mídias oficiais.
O contrato com a Ligga Telecom foi firmado em junho de 2023 e teria duração de 15 anos, chegando a um total de R$ 200 milhões.
Contrato com a Ligga era garantia no pagamento da Arena

O contrato aparecia como garantia no novo contrato entre Fomento e Athletico, assim como mensalidades de sócio-torcedor. No entanto, o clube ainda não explicou se há uma nova
Além disso, quando fechou o acordo para renomear o estádio, o Athletico se colocou no top 3 do país no quesito de naming rights. Somente Corinthians e Palmeiras têm acordos mais vantajosos pela cessão da nomenclatura de seus estádios.
Inaugurada em 2020, a Neo Química Arena dará R$ 300 milhões ao Timão em um contrato de 20 anos. Quantia e tempo idênticos ao que o Palmeiras negociou em 2013, antes mesmo da inauguração do Allianz Parque.
O Athletico, contudo, foi tornou pioneiro neste tipo de acordo. Em 2005, o estádio atleticano foi rebatizado de Kyocera Arena, em negócio com a firma de tecnologia japonesa Kyocera, que durou até 2008.
Na época, o clube recebeu cerca de US$ 1 milhão por temporada, mas decidiu não renovar o contrato pois buscava valorização de seu ativo.
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