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Recuperação nas transações
A Fifa divulgou um relatório que indica que o mercado de transferências na janela do início deste ano recuperou, praticamente, os níveis anteriores à pandemia da covid-19. O estudo diz que foram realizadas 3.791 negociações internacionais.
Crescimento de 74,7%
O montante total movimentado cresceu 74,7%, alcançando marca de US$ 1,03 bilhão (R$ 5,43 bilhões). Em janeiro de 2020, antes da pandemia, o número de negociações de jogadores foi de 4.216 e em 2021 caiu para 2.761.
Europa na liderança
A Europa voltou a liderar o mercado com o gasto total de US$ 927,6 milhões (R$ 4,89 bilhões), o que representa 90,2% do que foi desembolsado no planeta. Os clubes da Conmebol (América do Sul) gastaram US$ 50,1 milhões (R$ 264,2 milhões).
Inglaterra gastou mais
A Inglaterra foi o país cujos clubes mais pagaram para contratar jogadores, US$ 349,5 milhões (R$ 1,84 bilhão). Depois, Itália (US$ 113,6 milhões ou R$ 599,4 milhões), Espanha (US$ 111,1 milhões ou R$ 586,2 milhões) e França (US$ 75,2 milhões ou R$ 396,8 milhões).
Brasil fica para trás
O Brasil aparece em 10.º lugar no valor gasto, com US$ 23,1 milhões (R$ 121,8 milhões), e em primeiro no montante recebido, com US$ 176 milhões (R$ 928,7 milhões).
CRÉDITOS
Edição: UmDois Esportes.
Texto: Estadão Conteúdo.
Fotos: EFE.