Brasileirão

Morínigo define derrota do Coritiba como castigo e cita jejum fora

Gustavo Morínigo.

O técnico Gustavo Morínigo definiu a derrota do Coritiba para o Goiás como um “castigo”, lamentou os gols perdidos e criticou a falha da defesa. O Coxa mostrou superioridade durante a maior parte do tempo, mas um gol de Pedro Raul aos 34 do segundo tempo decretou mais uma derrota alviverde no Brasileirão.

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“Foi um castigo o que ocorreu com a gente. O time trabalhou bem em todas as linhas, um jogo bem controlado desde o começo. Muito mérito do goleiro deles (Tadeu) também, que pegou várias bolas. E quando acontecem essas coisas, a gente fica buscando explicações. Um erro nosso ou uma virtude deles fez a diferença”.

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Com a derrota em Goiás, o Coritiba soma, agora, 11 jogos de jejum como visitante. O Coxa venceu pela última vez no 2 a 1 sobre o Maringá, em 30 de março, ainda pelo Campeonato Paranaense. De lá para cá, o clube teve dois empates e nove derrotas (uma delas pela Copa do Brasil) em 11 partidas longe do Couto.

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Diante do Goiás, o Coritiba desperdiçou chances claras, principalmente na etapa inicial, com os atacantes Alef Manga e Adrián Martínez. Para piorar, a defesa – de atuação segura até então – deu bobeira no final e deixou Pedro Raul livre para balançar as redes. O resultado deixa o Coxa a dois pontos da zona de rebaixamento.

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“Erramos nossas oportunidades. É difícil explicar porque o futebol é isso: você jogar bem não garante nada. Queríamos a vitória, era uma final e jogamos desta maneira, mas não tenho o que reclamar dos jogadores. Só trabalhar nos pequenos erros ou desacertos, como no gol e na zona ofensiva também”.

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Sob pressão, o Coritiba, agora, encara uma dobradinha dentro do Couto Pereira. Primeiro, o Coxa recebe o Santos, na segunda-feira que vem (8), às 20h. Depois, o clube encara o Atlético-MG, em um domingo (14), às 11h. Morínigo citou o bom aproveitamento como mandante e falou em “obrigação” de vitória sobre o Peixe.

“Agora, temos que preparar para (enfrentar) o Santos. Temos uma obrigação, em casa, de ganhar e manter essa marca positiva dentro de casa. E temos que brigar por este tema de sair jogar como visitante porque não posso negar que me incomoda muito. Me incomoda muito quando acontece esse tipo de coisa”.

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