Rotatividade

No Atletiba, Coritiba estreia sétimo técnico no Brasileirão; veja retrospecto

Fotos de cada técnico do Coritiba no Brasileirão

Eduardo Barroca, Mozart, Jorginho, Pachequinho, Rodrigo Santana e Júlio Sérgio. Os seis já comandaram o Coxa neste Brasileirão

No próximo sábado (9), quando entrar em campo no clássico com o Athletico, no Couto Pereira, o Coritiba terá à beira do gramado seu sétimo técnico no Brasileirão. O paraguaio Gustavo Morínigo fará sua estreia no comando da equipe e tentará mudar o retrospecto dos seus antecessores.

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Até aqui, em 28 rodadas, o Coxa teve seis treinadores, entre efetivos e interinos, o que dá uma média de mudança no cargo a cada menos de cinco rodadas e de um mês e meio. Uma alta rotatividade que também explica o momento do Alviverde na tabela. O time é o lanterna da competição, com 21 pontos somados.,

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O Campeonato Brasileiro começou para o Coritiba com Eduardo Barroca como técnico. Contratado no final de 2019, o treinador chegou já um pouco pressionado pela eliminação precoce na Copa do Brasil e a perda do título do Paranaense para o Athletico. Até por isso, após quatro jogos e quatro derrotas, acabou demitido.

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Mozart ficou no cargo apenas um jogo, mas é o único invicto entre os que passaram pelo time.

Para seu lugar, voltou Jorginho, treinador do acesso em 2019. Porém, antes de estrear, o Coxa foi comandando pelo então auxiliar Mozart na vitória por 2 a 1 sobre o Red Bull Bragantino. A estreia de Jorginho foi também com um triunfo, por 1 a 0 sobre o Sport, mas depois veio uma sequência ruim de resultados.

Nas 12 rodadas seguintes, o Alviverde somou apenas duas vitórias, contra Vasco e Palmeiras, amargou quatro empates e seis derrotas e mais uma vez a diretoria optou pela troca de treinadores. Mas, antes do novo nome chegar, mais uma vez foi preciso recorrer a um interino.

Jorginho foi quem mais comandou o Coritiba neste Brasileirão, em 13 rodadas.

Interinos tomam conta da reta final

Pachequinho, que havia voltado ao clube, foi o técnico na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-GO e também no empate em 2 a 2 com o Internacional. Neste segundo jogo, Rodrigo Santana já estava trabalhando e havia até comandado alguns treinamentos, mas testou positivo para a Covid-19 e ficou fora daquela partida.

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A estreia mesmo aconteceu na derrota por 2 a 1 para o Bahia em casa. Um início ruim que foi piorando com o passar das rodadas. Tanto que ele foi demitido sem uma vitória sequer, com mais três derrotas e um empate na conta. Uma passagem que durou menos de um mês.

Então, Pachequinho voltou ao cargo, mas ficou por apenas dois jogos, com derrotas por 2 a 1 para o Botafogo e 2 a 0 para o Atlético-MG. A queda, neste caso, nem foi tanto pelos resultados, mas pela mudança na diretoria.

Após o duelo com o Galo, o Coritiba passou por eleições presidenciais e Renato Follador foi eleito. Nas primeiras medidas adotadas, afastou Pachequinho e trouxe o ex-goleiro Júlio Sérgio para ser auxiliar. Como Morínigo ainda não tinha assinado, coube a ele, sob os ohares do paraguaio, comandar o time na derrota por 2 a 1 para o Goiás.

Confira o desempenho de cada técnico do Coritiba no Brasileirão:

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