O Coritiba enfrenta entraves na relação com a Diadora, sua fornecedora de material esportivo. A empresa, por meio da fábrica licenciada Bomache, não entregou camisas em quantidade suficiente para o varejo e também atrasou o lançamento dos uniformes de treino, o que preocupa o clube e gera frustração entre os torcedores.

Segundo o CEO do Coxa, Lucas de Paula, o problema está na Bomache, fábrica licenciada pela Diadora para produzir os materiais no Brasil. O dirigente afirma que a empresa não tem cumprido prazos nem disponibilizado a quantidade de peças necessária para abastecer as lojas.

“Estamos há três meses em conversas intensas com a Bomache, que é a fábrica licenciada pela marca Diadora para produzir os materiais. Além disso, estamos acionando a própria marca. A fábrica não está cumprindo os prazos de entrega nem a quantidade de peças adequada para suprir o varejo. Estamos pressionando muito porque, além da receita que estamos deixando de ganhar, não estamos suprindo o desejo do torcedor”, afirmou Lucas de Paula.

O CEO ainda destacou que o Coritiba está avaliando medidas comerciais e jurídicas contra a fornecedora para tentar minimizar os danos.

“Estamos avaliando todas as medidas comerciais e jurídicas para garantir que consigamos entregar o produto, mas o torcedor precisa entender que não é ineficiência do clube, e sim questões internas do fornecedor. Estamos trabalhando diariamente para solucionar esse problema e, principalmente, ter uma visibilidade da temporada 2026”, completou.

A dificuldade de reposição no mercado faz com que as camisas tenham se esgotado nas lojas oficiais e deixando os torcedores sem a peça lançada. O contrato do Coritiba com a Diadora é válido até o fim de 2029.

Outros clubes também “sofrem” com a fornecedora

No fim de maio, o Coritiba lançou sua nova coleção de uniformes para a temporada, inspirado nos utilizados na campanha do título brasileiro de 1985. O lançamento agradou à torcida, que rapidamente esgotou a peça e até agora torcedores não conseguiram adquirir a camisa.

Além do Coritiba, o ABC, também patrocinado pela marca italiana, está com falta de camisas. A fornecedora chegou a publicar uma nota de justificativa, onde disse que está realizando um trabalho intenso para que o abastecimento do material esportivo destinado aos clubes e às lojas seja plenamente regularizado até setembro.

A marca também se justifica e diz que “desde o final de julho, toda a gestão da cadeia de fornecimento foi reformulada integralmente, com o objetivo de solucionar definitivamente os problemas fabris ocorridos desde o lançamento”.

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