Mais uma rodada do longo e extenuante Campeonato Brasileiro e já está passando o momento de o time do Athletico virar o jogo na Série B.
Ainda há tempo, claro, afinal estamos apenas no começo do returno, porém pelo rendimento que vem apresentando e com contratações feitas às pressas e com pouco critério, as coisas se tornam mais difíceis para o treinador Odair Hellmann.
Depois de cometer pecados e pecadilhos no planejamento do grupo de jogadores para esta temporada, bastante comprometida pelo desastre registrado no ano do centenário, a diretoria atleticana tenta acertar no meio do campeonato com uma febre colombiana que deixa a torcida mais preocupada do que confiante.
Primeiro, porque todo profissional estrangeiro leva algum tempo para adaptar-se à cidade, ao ambiente social, ao clube e aos próprios novos companheiros.
Mas como o Athletico não tem mais tempo a perder, torna mais difícil compreender a insistência na aposta com jogadores de fora. Os que já fazem parte do elenco há mais tempo demonstram que ainda estão em período de reconhecimento do terreno, imaginem o que sentem Alejando Garcia e Élan Ricardo que mal desembarcaram na City que ri.
Reforços estrangeiros são desafio no Athletico
Trabalho desafiador para a comissão técnica, pois além do aspecto psicológico e emocional, existe o condicionamento físico, a integração de cada atleta no processo coletivo tanto na parte tática quanto técnica.

E o tempo corre contra o Furacão que cumpre péssima campanha com apenas 7 vitórias, 6 empates e 9 derrotas, algo inimaginável para os torcedores que se acostumaram com os grandes times constituídos nos anos anteriores de triunfos e conquistas de títulos.
Basta relembrar as escalações nos anos 2018 a 2022 com a atual formação. Até parece que o famoso centro de inteligência do futebol no CT do Caju foi digitalizado.
Essa partida com o CRB, em Alagoas, pode significar o surgimento de uma nova cara do time atleticano, mas depende do empenho, da aplicação e do aproveitamento dos jogadores que têm falhado, individualmente, de forma bisonha, tanto na Arena da Baixada quanto como visitante mesmo após ter saído na frente do placar.
O Coritiba, ao contrário, continua promovendo contratações pontuais, conforme as suas necessidades, como a do atacante Rodrigo Rodrigues que chega para tentar ajudar na deficiente composição ofensiva do time de Mozart.
Líder do campeonato com os significativos números de 12 vitórias, 6 empates e 4 derrotas, o Coxa promete limpar a lousa como mandante, vencendo o Remo para apagar as más impressões deixadas nos últimos jogos dentro do Alto da Glória.
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