Nas comemorações dos 40 anos da conquista do título de campeão brasileiro, a torcida do Coritiba esperava uma atuação efetivamente reabilitadora no jogo com o Amazonas. Mas o que se viu foi uma partida arrastada, sem boa técnica das duas equipes e um empate amargo no final.

Logo aos cinco minutos, o goleiro Pedro Morisco evitou o gol do frágil adversário. Houve apenas uma finalização do ataque coxa-branca no primeiro tempo, através de Yuri Castilho.

Faltou determinação dos jogadores e, principalmente, jogadas ofensivas bem elaboradas à partir da meia-cancha. Até que Josué arremessou a bola ao lado da grande área adversária e o zagueiro Maicon desviou de cabeça fazendo 1 a 0.

Esperava-se um segundo tempo mais vibrante do time de Mozart, mas lamentavelmente viu-se mais do mesmo com um enfadonho nivelamento técnico por baixo e sem jogadas que mexessem com o público. Nem mesmo no plano individual os principais jogadores do grupo alviverde conseguiram se sobressair. Foi uma coleção de atuações apagadas sem qualquer esboço de reação aos apelos do torcedor que ainda teve de assistir ao gol de Ramirez, que recebeu a bola livre de marcação para empatar a partida.

Com pouco tempo para reagir e muito desorganizado em campo, o Coxa só teve um lampejo quando, no final, Gustavo Coutinho cabeceou a bola no pé da trave do Amazonas. O Coritiba voltou a jogar mal e a decepcionar dentro de casa.

Torcida do Athletico também sofre

Técnico Odair Hellmann cabisbaixo em Belo Horizonte. (Foto: Gilson Lobo/AGIF/Icon Sport)

Logo a seguir, foi a vez da torcida atleticana purgar os seus pecados, ou melhor, os pecados de Petraglia e dos jogadores que cumpriram uma campanha beirando a mediocridade no primeiro turno desta enfadonha e mambembe Série B do Brasileirão.

Odair Hellmann, que dentro da estrutura do futebol atleticano nos últimos tempos, desempenha as funções executivas de treinador, vice-presidente de futebol, diretor de futebol e supervisor, decidiu pela escalação de três zagueiros e, finalmente, escalou Kevin Viveros desde o começo substituindo o senhor Alan Kardec.

Deu no que deu: dois gols do colombiano e boas atuações de Mendoza, Aguirre e Patrick. Até que um tal de Artur Dias cometeu pênalti aos 49 minutos do segundo tempo e evitou a sofrida e merecida vitória atleticana.

O célebre William Bigode cobrou o pênalti, Santos defendeu, mas no rebote ele concluiu. Uau! O Furacão conseguiu terminar, em décimo lugar, a primeira parte desta enfadonha Série B. Meus sais, por favor, para poder suportar o returno.

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