Opinião

Paraná com o “chapéu na mão” para colher dinheiro de torcedores

Casinha é o presidente do Conselho Deliberativo do Paraná. Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo.

O Paraná foi tão esculhambado por Leonardo Oliveira, seu presidente e interventor judicial, que joga em Recife, contra o Náutico, o jogo mais importante dos seus 30 anos de vida. Se perder, o que é possível por ser lógico, estará encaminhado para a Terceira Divisão.

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Então, veja só o leitor: o Tricolor é tão maltratado, que transformou apenas em histórias os momentos mais importantes que foi dominar o Estado, e em três anos, sair da Série C para a Série A do Brasileiro, cair e voltar, lotando a Baixada com 40 mil tricolores.

A prova do desprezo que o Paraná recebe de seus atuais dirigentes foi a atitude de Casinha, presidente do Conselho Deliberativo. Passando o chapéu para colher R$ 20 mil para oferecer de prêmio aos jogadores, mostrou o estado de pobreza a que o clube foi jogado.

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