Um dia desses escrevi que o Coritiba era dependente do esquema de Morínigo e do jogo de Igor Paixão. Interpretou-se como uma critica de desprezo.
Afirmar que um time é dependente de um ou de outro, ou de uma circunstância, não significa que se está ignorando outras qualidades. O futebol como esporte coletivo é assim: sendo impossível ser linear, é necessário que se introduza elementos diferenciais.
Igor Paixão não jogou em Santos, o Coxa perdeu e foi eliminado da Copa do Brasil. Não jogou contra o sofrível América-MG, reduzido a dez jogadores, ganhou no tranco.
Contra o Atlético-GO, em Goiânia, Igor Paixão está de volta.
Se Morínigo não falhar, o Coritiba jogará completo.