Arena da Baixada, Copa do Brasil, Athletico 1 a 0 no São Paulo. Nos pênaltis, Athletico 3 a 0 no São Paulo.

Não há nada mais que maltrate tanto o apaixonado desiludido, como o futebol. Na face ele não consegue esconder a desesperança, mas carrega na alma a ilusão da vitória. Lembra muito o poema “Soneto de separação” do imortal Vinicius de Moraes: “De repente da calma, fez-se o vento. Que dos olhos desfez a última chama. E da paixão fez-se o pressentimento. E do momento imóvel fez-se o
drama”.

Vejam só o que aconteceu na Baixada.

Os 30 mil atleticanos que lá foram, eram assim: com paixão enorme e ilusão pequena, essa pelo roteiro de fracassos na Segundona, pareciam conformados com a idéia de que o Furacão seria eliminado pelo São Paulo.

Dirão que ganhou porque com a bola correndo, jogou contra dez, em razão da expulsão do goleiro Rafael, aos 3 minutos de jogo. Atribuir a vitória do Furacão somente a esse fato é projetar a análise para o comodismo de onze contra dez.

O que seu viu, foi um Athlético improvável, quase impossível nesse 2025. Sob o comando desse majestoso argentino Esquivel, sempre teve o domínio do jogo, pois teve as virtudes que exigiam as circunstâncias criadas pela expulsão de Rafael.

Era um Furacão tão improvável, quase impossível, que ninguém esperava que o desequilibrio na etapa final atendesse pelo nome de Leozinho. Ligeiro e miúdo, provocou um terremoto na defesa paulista.

Driblando em um palmo de grama pela direita, passou a criar jogadas para uma multidão de rubro-negros que se projetava na área do São Paulo. Em uma dessas jogadas, aos 23 minutos da etapa final, a bola foi ter com aquele majestoso Esquivel, que chutou cruzado e venceu o goleiro Jandrei.

Quando a decisão da vaga foi para os pênaltis, já não havia desilusão, mas só apaixonados. E, na decisão, a única coisa certa que existia estava do lado do Furacão: o goleiro Santos, como nos velhos tempos, praticando milagres.

O São Paulo bateu três pênaltis, e Santos pegou os três, todos com o corpo impulsionado pela alma rubro-negra, só possivel para os goleiros santificados.

O Athletico ganhou a vaga para seguir na Copa do Brasil, ganhou R$4,7 milhões em premiação e a torcida saiu alegre, mas perguntando: por que não é assim na Segundona?

Só a psicologia explica.

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