O Athletico continua levando a sua vida de muitas ilusões e poucas certezas. Sem provocar estragos no otimismo, alertei: a sequência de sete vitórias não poderia receber uma expressão definitiva. É que dos sete, à exceção de Chapecoense e Novorizontino (esse na Baixada), vencer Athletic, Botafogo-SP, Operário, CRB e Vila Nova, que jogam contra o rebaixamento, é o que afasta o caráter de concorrência direta.

É nesse contexto que deve ser medido o tamanho das derrotas para o Atlético-GO e para o Remo. Depois de tanto tempo, o futebol deu-me uma grande lição: a opinião de todos nós, cronistas e torcedores, sempre mudam porque são condicionadas ao último jogo e ao último resultado.

Confesso que a expectativa do Athletico voltar ao Brasileirão está em choque. É que a influência do jogo emotivo, físico e de exaustão criado pelo treinador Odair Hellmann terminou como tudo que é motivado pela emoção termina em pouco tempo. E o que menos o Furacão precisava era voltar a depender de outros.

Agora que a disputa reclama uma organização de jogo que compense as suas deficiências individuais, o Athletico voltou a fracassar. Bastou enfrentar Atlético-GO e Remo, com o mínimo de organização, para concluir que a sequência das sete vitórias voltou ao estágio de ilusão. O tamanho dessas duas derrotas foi enorme, por serem consequência da falta de uma organização de jogo que Odair Hellmann parece incapaz de produzir.

E essa carência decorre da intransigência de tratar Dudu como reserva para previlegiar Patrick, o “seu homem de confiança”. Não é coincidência que o Furacão teve alguma organização e fez o seu gol depois que Dudu entrou na etapa final.

Em razão da influência emotiva da torcida, o Athletico deve ganhar na Baixada do Avaí, Amazonas, América-MG e Volta Redonda. Só que a solução definitiva terá que ser buscada no Couto Pereira, contra o Coritiba, e na Serrinha, contra o Goiás. O Furacão arrumou um grande problema.

E são dois jogos que o Athletico vai precisar de Odair Hellmann como treinador de futebol e não um encantador de almas. Bem resumido, o Furacão está nas mãos e na cabeça de Hellmann. Não sei se isso é bom ou se isso é ruim.

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