Opinião

Athletico, Botafogo e a ética de Paulo Autuori

Paulo Autuori é o gestor-técnico do Athletico

O Athletico que já contratara Bruno Lazaroni, que fora demitido do Botafogo, sem ganhar um único jogo, para ser um dos seus dos “técnicos”. Depois, trouxe o lateral direito Marcinho, também, do Botafogo. Agora, quer o atacante Matheus Babi. Onde está? No Botafogo.

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O Botafogo foi rebaixado como lanterna do Brasileirão. Dirão que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Às vezes, há controvérsias.

No caso de Bruno Lazaroni, uma coisa é a mesma coisa. A escola em que se formou técnico, é uma das piores do futebol brasileiro, que é a do seu pai Sebastião Lazaroni. Nessa escola que já fechou, o idioma era o “lazaronês”, que ninguém entendia.

Se era para trazer um “técnico” do Botafogo, Autuori deveria trazer um jovem de nome Caio, ao qual atribuem virtudes imediatas para ser formado na escola do Caju. O problema é que Caio tem como sobrenome Autuori, o do pai que se chama Paulo.

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Entre o seu filho e o filho do amigo, por ética, o diretor atleticano trouxe o filho do amigo Sebastião.

Quanto a Marcinho e Babi, concordo. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. As contratações não podem ser analisadas a partir da referência atual dos dois que é o Botafogo.

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