Um dos faroestes épicos da minha juventude e que tornou-se atemporal é o “Sete Homens e Um Destino”. Em resumo, a população de um vilarejo mexicano, cansada de ser saqueada pelo bando do sanguinário Calvera (Eli Wallach), contrata pistoleiros desempregados para salvá-la.

E, então, comandados pelo “mocinho” Yul Brynner, um a um vão sendo apresentados: Charles Bronson, Robert Vaughn, Steve McQueen, Horst Buchholz, James Coburn e Brad Dexter. Todos com um único objetivo: ganhar dinheiro. Os mexicanos são salvos. Depois do último tiro, os “mocinhos” recebem o dinheiro e vão embora. 

Lembrei desse filme vendo o Athletico jogar em Ribeirão Preto, pela Segundona. A sua formação inicial tinha Benavídez, Zapelli e Esquivel, argentinos; Terán, Mendoza, Aguirre e Viveros, colombianos.  

Todos do andar de baixo do mercado (ninguém joga em seleção), nenhum deles selado pela identificação com o Athletico. 

Carlos Terán estreou como titular. Foto: Cleber Valera/Gazeta Press

Todos ali para cumprir contrato, ganhar dinheiro e, independente de resultado, ir embora. E, comandados por Odair Hellmann, transformam-se definitivamente em “bandoleiros” desorganizados. Não por serem estrangeiros, porque Lucho González e Marco Ruben, argentinos “da gema”, passaram por aqui e tornaram-se ídolos.  

Mas, o Athletico ganhou por 3 a 1, dirão.

Ocorre que isso só se tornou possível com a intervenção do VAR e, em especial, por Julimar e Dudu, que nasceram e foram educados no CT do Caju. 

Foi Julimar quem salvou uma bola perdida e lançou Luiz Fernando para fazer 2 a 1. E foi Dudu, sob a sua conta e risco que, no momento de maior pressão do Botafogo, mostrou todas as suas virtudes ao fazer o terceiro gol, um golaço. E tudo isso no período extra, o que sugere um ambiente de desespero.

A absoluta falta de comprometimento e de qualidade (Viveros e Esquivel são exceções) dos “bandoleiros” do time (e de Patrick, cansado e gordo), e a incapacidade do treinador Odair Hellmann de dar o mínimo de padrão de jogo, é que fazem o Furacão adotar a via dolorosa para tentar voltar ao Brasileirão.

Dirão que, pela analogia com o filme, o Athletico será salvo. É, talvez. 

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