O Athletico inicia a disputa das quartas de final da Copa do Brasil contra o Corinthians nesta quarta-feira (27), às 21h30, na Arena da Baixada. No histórico, são diversos jogadores importantes que já atuaram pelos dois clubes.

Dos dez maiores ídolos da história do Athletico, segundo a lista feita pelo UmDois Esportes no centenário, cinco já vestiram a camisa do Corinthians.

Os jogadores que já jogaram por Athletico e Corinthians

Barcímio Sicupira

Sicupira em açao pelo Athletico, no Brasileirão de 1974. Foto: Acervo Pessoal

Considerado o maior ídolo da história rubro-negra por muitos torcedores, Barcímio Sicupira também é o maior artilheiro da história do clube, com 158 gols. O jogador já mostrou seu potencial logo na estreia, em 1968, quando marcou um gol de bicicleta no empate em 1 a 1 com o São Paulo, na Vila Capanema, e foi campeão e artilheiro no Campeonato Paranaense de 1970.

A passagem pelo Athletico só teve uma breve pausa em 1972. Foi justamente quando o ‘Craque da 8’ se transferiu por empréstimo para o Corinthians para a disputa do Campeonato Brasileiro. No final da temporada, o ídolo retornou para o Furacão e jogou até a aposentadoria aos 31 anos de idade.

Jackson

Nascido em Antonina, no Litoral paranaense, Jackson veio para Curitiba em 1942 para jogar no juvenil do Athletico. Foi campeão paranaense em 1945 e em 1949, no que é considerado até hoje um dos maiores times do Rubro-Negro, responsável pelo apelido de Furacão.

A curta separação entre Athletico e Jackson ocorreu em 1950. Na ocasião, o Corinthians fez uma proposta irrecusável para o jogador e também para o Rubro-Negro. Em São Paulo, o atacante ficou por três temporadas e foi campeão do Campeonato Paulista de 1951, encerrando um jejum de quase dez anos sem título em Parque São Jorge.

Mesmo com o bom momento no Corinthians, Jackson voltou para Curitiba e aceitou jogar no Athletico de graça para voltar ao clube de coração.

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Thiago Heleno (zagueiro)

Thiago Heleno deixa o Athletico após passagem marcada por títulos. Foto: Divulgação/Athletico

Thiago Heleno é considerado um dos maiores ídolos da história do Athletico, mas teve uma passagem apagada pelo Corinthians. Em 2006, o zagueiro chegou por empréstimo do Cruzeiro, ficou somente seis meses e saiu após diversas falhas.

Já a passagem do ‘General’ pelo Athletico foi completamente diferente. Em nove anos, o zagueiro foi o herói do título da Copa Sul-Americana 2018 ao ter convertido o pênalti decisivo na final contra o Junior Barranquilla.

Além disso, foi peça fundamental e um dos líderes na era mais vitoriosa da história do Athletico. Com ele no elenco, o Athletico alcançou as conquistas da Sula, em 2022, e quatro Estaduais (2016, 2020, 2023 e 2024).

A saída do ‘General’, no entanto, não foi da melhor maneira. O zagueiro foi afastado do elenco após o rebaixamento do Athletico para a Série B e considerado um dos culpados pelo presidente Mario Celso Petraglia. Ele ficou seis meses sem jogar até acertar a saída para o Paysandu.

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Lucas Severino (atacante)

Lucas Severino na Arena. (Foto: Athletico)

Revelado pelo Botafogo-SP, Lucas Severino chegou ao Athletico em 1998 e formou o “quadrado mágico” com Adriano Gabiru, Kelly e Kléber Pereira.

O atacante foi o autor do gol da Arena da Baixada, em 1999, no amistoso contra o Cerro Porteño e ainda fez parte do time campeão da Seletiva para a Libertadores. No ano seguinte, o centroavante foi vendido para o Rennes, da França, por 21,3 milhões de euros. Foi a venda mais cara da história do Furacão por muitos anos.

Depois de dois anos na Europa, Lucas voltou para o Brasil para jogar no Cruzeiro em 2002 e acertou com o Corinthians no ano seguinte. No clube paulista, ele jogou apenas oito vezes, com um gol marcado, mas foi campeão do Campeonato Paulista de 2003.

Lucas retornou ao Athletico em 2011 e chegou a se despedir dos gramados no mesmo ano. No entanto, o atacante desistiu da aposentadoria dois meses depois e jogou por mais dois anos no FC Tokyo, do Japão.

Cocito (volante)

Cocito foi campeão brasileiro pelo Furacão em 2001. (Foto: Valterci Santos/Arquivo/Gazeta do Povo)

Assim como Lucas, Cocito também iniciou a carreira no Botafogo-SP e se transferiu para o Athletico em 1998. O volante foi peça importante na conquista da Seletiva da Libertadores de 1999, com direito a gol no clássico contra o Coritiba, e foi campeão do Campeonato Paranaense de 2000 também diante do rival.

O ápice de Cocito com a camisa rubro-negra foi em 2001. O volante foi o símbolo de raça na campanha do inédito título do Campeonato Brasileiro, mas também ficou marcado por conta de uma falta que lesionou o tornozelo do jovem Kaká, na época no São Paulo, nas quartas de final.

Cocito saiu do Athletico por empréstimo para o Corinthians em 2003 para subsituir Vampeta, que se machucou na disputa da Libertadores. O volante, no entanto, jogou apenas 14 vezes e saiu no final da temporada.

O ídolo voltou para o Rubro-Negro em 2005 para uma curta passagem de seis meses. No período, ele fez parte do time que foi vice-campeão da Libertadores diante do São Paulo.

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