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O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decretou segredo de Justiça no inventário de Pelé

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A decisão atende a um pedido de filhos do ex-craque, que morreu de em dezembro, aos 82 anos, vítima de um câncer.

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Herdeiros

O desembargador Miguel Brandi, da 7a Câmara de Direito Privado da corte, entendeu que, sendo o ex-craque "pessoa conhecida e reconhecida mundialmente", o melhor era o processo ficar restrito aos herdeiros –os sete filhos vivos do jogador, dois netos de uma filha falecida, e a viúva, Márcia Aoki.

Disputa?

O magistrado também considerou que o fato de não existir certeza de composição familiar, abrindo espaço para uma disputa, recomendava o sigilo do processo. Filhos e a viúva são representados por advogados diferentes.

Pedidos

O primeiro pedido de sigilo foi apresentado à juíza Suzana Pereira da Silva, da 2ª Vara de Família e Sucessões de Santos, onde corre o inventário. Ela, no entanto, negou o pleito. E os herdeiros recorreram ao Tribunal de Justiça.

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Edinho

Um outro pedido do goleiro Edinho, filho mais velho de Pelé, também foi negado –ele queria ser o inventariante do espólio. A missão caberia, por lei, à viúva. Mas Márcia Aoki declinou em favor do próprio Edinho.

Valores

Pelé deixou uma herança estimada em US$ 15 milhões. Além de uma casa no Guarujá, ele tinha investimentos em outros imóveis comerciais e parte dos direitos sobre a marca "Pelé". O ex-craque morreu em dezembro, aos 82 anos, vítima de um câncer. Márcia e Pelé se casaram em julho de 2016. Ele já tinha 75 anos.

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CRÉDITOS

Edição: UmDois Esportes.

Texto: Folhapress.

Fotos: Arquivo/UmDois e Reprodução.