Os contratos do Luva de Pedreiro com a Pepsi e a Amazon foram firmados ainda na gestão Allan Jesus. Por isso, a remuneração deles é feita por uma consultoria, que repassa os valores a Iran. Em julho, agosto e outubro, Allan fez três repasses diferentes, que totalizaram R$ 237 mil. Pelo contrato assinado em 25 de fevereiro e rompido unilateralmente por Luva, Allan tem que repassar ao influenciador 50% dos valores arrecadados com os contratos.
No processo que move na Justiça, a defesa de Allan reclama que Luva não comprova devidamente nos autos o seu faturamento mensal bruto, a partir do momento em que passou a ser agenciado por Falcão. No começo do mês, os advogados do influenciador refizeram as contas e apresentaram à Justiça uma diferença nos depósitos judiciais anteriores. É que em alguns meses, as contas dos 30% para repasse consideraram os valores brutos. Em outros, valores líquidos. Assim, Luva repassou mais R$ 63,8 mil à Justiça, totalizando os R$ 718,6 mil.
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