Ainda sem ter nada definido sobre a venda da sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Paraná Clube, a princípio, caminhará com as próprias pernas para a disputa da Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense – recentemente, o Tricolor encerrou a parceria com o empresário Marcos Amaral, que ajudou na montagem do elenco no ano passado.
Por isso, a contratação do técnico Tcheco, com experiência no futebol estadual e proximidade com profissionais pelo Brasil, foi um fator primordial para a montagem do elenco paranista para a competição que terá início em maio.
“A nossa condição é diferente nesse ano. Hoje, o clube pode assumir o futebol, pois encerramos os contratos com os parceiros da base e do profissional. Estamos em tratativas com um possíveis investidores, como todos já sabem, mas, no momento, o clube pode tocar o futebol. Dentro desse processo, nós começamos com a montagem da comissão técnica. Nós já vínhamos tentando a contratação do Tcheco, mas sempre foi difícil. Hoje, chegamos a um acordo e ele veio para nos ajudar por todo o seu histórico”, disse o presidente em exercício do Tricolor, Aílton Barboza, que destacou a experiência do treinador, que já comandou outros quatro clubes do estado – Coritiba, Rio Branco, Cascavel e Azuriz.
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“O Tcheco era um nome de preferência há tempos, mas pela parceria que nós tínhamos, nós não conseguimos êxito para que ele estivesse conosco. A vinda dele é uma tomada de decisão do clube. O clube precisa gerar os seus ativos para gerar isso para a SAF. As tratativas com a SAF estão ocorrendo, elas constam nos autos. Por enquanto, não há nada oficial. Com isso, o clube tem que continuar operando e essa é a razão pela chegada do Tcheco e a montagem da equipe, pois não havia mais tempo hábil”, frisou o mandatário paranista.
Além do técnico Tcheco, também desembarcaram no Paraná os auxiliares Cassius Hartmann e Zé Luiz. Um novo preparador físico será anunciado nos próximos dias.
