Série D

Omar Feitosa tira lições para mata-mata e alerta Paraná: “Muita coisa para ajeitar”

Omar Feitosa, técnico do Paraná Clube

O técnico Omar Feitosa exaltou a vitória do Paraná Clube de virada sobre o Nova Iguaçu e a classificação antecipada, mas afirmou que ainda há “muita coisa para ajeitar” de olho no mata-mata.

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O Tricolor garantiu a vaga ao superar a equipe carioca neste sábado (2), na Vila Capanema, e chegar aos 22 pontos no Grupo 7 da Série D do Campeonato Brasileiro.

“Estou feliz e orgulhoso do time, mas temos coisas para corrigir. Os gols que nós tomamos são ensinamentos para o mata-mata. Tomamos um gol contra a Portuguesa evitável. Hoje (sábado), tomamos um gol falhando. Estou falando do sistema defensivo, não tem nada a ver com o Felipe. Melhorar nossa condição ofensiva também, muita coisa para ajeitar”, afirmou.

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Classificado com duas rodadas de antecedência, o Paraná briga agora para terminar na primeira ou pelo menos na segunda posição. Se a Portuguesa-RJ não vencer o Pérolas Negras neste domingo (3), o Tricolor já estará garantido neste top-2. Caso contrário, terá que somar um ponto para ficar entre os dois melhores e decidir o primeiro mata-mata em casa.

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“É manter o segundo lugar e, nos próximos dois jogos, vamos tentar, é muito difícil, mas vamos buscar a primeira colocação, porque aí vamos jogar o segundo jogo em casa. A ideia é esta. Manter a segunda colocação, segurar nas garras da camisa tricolor. É isso que a gente precisa, é isso que o time demonstrou hoje (sábado)”, projetou o treinador.

O Paraná volta a campo justamente diante do líder São Bernardo. O jogo está marcado para sábado (9), às 16h, no Estádio 1° de Maio.

Paraná volta a campo diante do líder

Na sequência, o time de Omar Feitosa fecha a fase de grupos contra o Oeste, em um domingo (17), às 15h, na Vila. Para terminar na liderança, o Tricolor terá que vencer os dois jogos e secar o São Bernardo na última rodada.

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“A gente tem essa possibilidade (de fazer testes nas últimas rodadas). Mas o Cascavel poupou jogadores no ano passado e acabou ficando no mata-mata. Dentro do que a gente treina e das nossas convicções, talvez seja possível. É uma possibilidade, mas não desconfigurando muito o time, senão desanda a maionese. Não podemos fazer isso”, concluiu o comandante paranista.

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