Gancho

Biteco cai no doping, recebe suspensão e pode não jogar mais pelo Paraná

Guilherme Biteco, meia do Paraná

O meio-campo Guilherme Biteco, do Paraná, foi suspenso por um ano pela ingestão de um remédio com uma substância proibida. A informação foi revelada pelo próprio jogador em suas redes sociais na noite desta terça-feira (20).

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Como o doping ocorreu após uma partida disputada no dia 29 de agosto de 2020, o meia pode voltar aos gramados somente no fim de agosto deste ano. Entretanto, Biteco possui contrato com o Tricolor somente até maio e o clube ainda não definiu a sua permanência.

A reportagem do UmDois Esportes entrou em contato com o advogado Alessandro Kishino, que representa o jogador. Ele destacou que ainda não avaliou se entrará com recurso.

Confira a nota divulgada por Biteco:

Na tarde de ontem (19), fui julgado pelo Tribunal de Justiça Antidopagem por ter ingerido por conta própria o remédio DORALGINA que contém a substância isometepteno, nunca imaginei que um medicamento tão comum teria uma substância proibida. O ocorrido foi no dia 29/08/2020 e a coleta foi no dia 01/09/2020, após a partida entre Paraná Clube e Ponte Preta, na Vila Capanema.

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Estava correndo o risco de ser suspenso por 02 anos, acabei sendo punido por 12 meses a contar da data da coleta, e a partir de julho poderei retornar aos treinos.

Esclareço que ingeri o medicamento em um dia de folga, e minha única intenção foi de aliviar uma forte dor de cabeça. Jamais procurei obter qualquer vantagem, e sempre defendi o “jogo limpo”.

Sinto muito pelo ocorrido, pois em nenhum momento da minha carreira quis utilizar qualquer sustância para obter vantagem perante os meus colegas de profissão, e quem conhece a minha história de vida sabe que vou superar mais essa triste situação. Gostaria de agradecer ao meu amigo Dr. @alekishino e ao @paranaclube pela assistência prestada durante todo o processo.

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