Paraná

Após fim de jejum, Dal Pozzo prega cautela e critica “herança tática” de Micale

Dal Pozzo usou derrota contra o Figueirense como lição para o Paraná

O técnico Gilmar Dal Pozzo quer um Paraná equilibrado daqui para frente, principalmente para o duelo que terá em casa contra o Brasil-RS, na próxima segunda-feira (21), na Vila Capanema.

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Na vitória sobre o CRB por 2 a 0, na última quinta-feira (12), que encerrou a série de dez jogos sem vencer do Tricolor, o treinador exaltou a busca por um time seguro para evitar o que aconteceu na derrota para o Figueirense, por 2 a 0, na última vez que a equipe atuou como mandante.

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“Nós vamos ter que propor o jogo, lógico, mas queremos fazer um jogo seguro, o próprio jogo contra o Figueirense nos mostra isso. Eles jogaram em nosso erro. É preciso criar, envolver o adversário, mas ter um jogo equilibrado para não ser surpreendido”, disse o treinador em entrevista à Banda B.

Dal Pozzo chegou há pouco tempo e, em três jogos, vem colocando sua cara na equipe. Apesar de exaltar os jogadores, ele não poupou críticas à desorganização tática, que segundo ele, encontrou o time quando assumiu, após a saída de Rogério Micale.

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Dal Pozzo comenta como pegou o Paraná após saída de Micale

“O grande desafio quando eu cheguei foi organizar essa equipe. Eu peguei uma herança boa fisicamente, mas, taticamente, não pegamos herança nenhuma, estava desorganizado dentro de campo. Em pouco tempo, buscamos dar uma identidade, uma estratégia de jogo”, concluiu Dal Pozzo.

Contra o Brasil-RS, o Tricolor terá mais um duelo direto na briga contra o rebaixamento. O Xavante é o 13ª colocado, com 37 pontos, enquanto o Paraná é o 16ª, com 32.

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