arremesso de peso

Darlan Romani tem melhor resultado do ano, mas fica em quarto lugar

Por
Fernando Rudnick
05/08/2021 03:21 - Atualizado: 04/10/2023 17:39
Darlan Romani na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio
Darlan Romani na final dos Jogos Olímpicos de Tóquio | Foto: EFE/Alberto Estévez

O brasileiro Darlan Romani conseguiu sua melhor marca da temporada nesta quinta-feira (5), na final olímpica do arremesso de peso, mas os 21,88 m não foram suficientes para colocá-lo no pódio em Tóquio.

Campeão na Rio-2016, o americano Ryan Crouser repetiu a dose, com folga. Ele acertou 23,30 m – novo recorde olímpico – e somente 7 cm abaixo de seu recorde mundial.

A prata ficou com outro americano, Joe Kovacs, que atingiu 22,65 m, enquanto o bronze foi de Tom Walsh, da Nova Zelândia (22,47 m). Darlan terminou em quarto.

"Mais uma vez a história se repete. Os meninos estão de parabéns. Crouser mais uma vez com 23 metros. Os caras são bons, não tem muito o que falar. Foi uma excelente competição. Acredito que poderia ter arremessado mais", admitiu o brasileiro ao SporTV.

Romani, que precisou treinar em um terreno baldio durante a pandemia de Covid-19 e passou por uma cirurgia de hérnia de disco no início de 2021, ficou aquém de sua melhor marca pessoal (22,61 m). Em maio, ele chegou a perder 10 kg enquanto se recuperava do novo coronavírus.

O catarinense começou a competição lançando para 21,88 m, sua melhor marca na temporada, bem acima do que fez na fase de classificação (21,31 m). Mas parou por aí.

A segunda tentativa foi ruim (21,22 m), enquanto na terceira chance o atleta alcançou apenas 20,96. Mesmo assim, Romani se classificou entre os oito melhores, o que daria direito a mais três arremessos.

Darlan queimou a quarta e a quinta tentativas, precisando de 22,48 m para conquistar o bronze. No entanto, atingiu apenas 20,70 m, e terminou a disputa em quarto lugar, repetindo a colocação do último mundial.

"Tenho que parar para analisar. A pandemia complicou tudo. Ano passado a gente vinha treinando forte. Entrou a pandemia, tudo que aconteceu, a cirurgia, Covid. Enfim... É difícil falar... Só quero agradecer a torcida de todos. Mais uma vez eu sou quarto, mas não quero mais isso na minha vida. Tem um novo ciclo, dessa vez mais curto. Se eu dava 200, agora vou dar 300%. Obrigado Brasil", afirmou o atleta de 1,88 m e 157 kg.

Campeão na Rio-2016, o americano Ryan Crouser repetiu a dose, com folga. Ele acertou 23,30 m – novo recorde olímpico – e somente 7 cm abaixo de seu recorde mundial.

A prata ficou com outro americano, Joe Kovacs, que atingiu 22,65 m, enquanto o bronze foi de Tom Walsh, da Nova Zelândia (22,47 m). Darlan terminou em quarto.

Romani, que precisou treinar em um terreno baldio durante a pandemia de Covid-19 e passou por uma cirurgia de hérnia de disco no início de 2021, ficou aquém de sua melhor marca pessoal (22,61 m). Em maio, ele chegou a perder 10 kg enquanto se recuperava do novo coronavírus.

O catarinense começou a competição lançando para 21,88 m, sua melhor marca na temporada, bem acima do que fez na fase de classificação (21,31 m). Mas parou por aí.

A segunda tentativa foi ruim (21,22 m), enquanto na terceira chance o atleta alcançou apenas 20,96. Mesmo assim, Romani se classificou entre os oito melhores, o que daria direito a mais três arremessos.

Darlan queimou a quarta e a quinta tentativas, precisando de 22,48 m para conquistar o bronze. No entanto, atingiu apenas 20,70 m, e terminou a disputa em quarto lugar, repetindo a colocação do último mundial.

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Fernando Rudnick é formado em jornalismo e pós-graduado em comunicação esportiva. Sempre repórter, começou a cobrir o dia a dia dos times paranaenses em 2009, quando entrou na Gazeta do Povo. Atualmente, é coordenador do UmDois Es...

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