O Flamengo é o segundo entre os clubes da América do Sul que mais
receberam dinheiro por ceder jogadores para a disputa da Copa do Mundo
de 2022, montante repassado a partir do Programa de Ajudas da entidade,
que distribuirá um total de US$ 209 milhões (R$ 1 bilhão).
De todos os clubes do continente que receberam repasses na América do
Sul, o rubro-negro ficou apenas atrás do River Plate, com US$ 833.355
(R$ 4 milhões).
O clube argentino, por sua vez, desembolsou pouco mais de US$ 1,2 milhão (R$ 5,8 milhões).
Fechando o ‘top-3 sul-americano está o Nacional, do Uruguai, que recebeu repasse de US$ 401,5 (R$ 1,93 milhão).
Argentina e Brasil colocaram três clubes cada um entre os dez
primeiros colocados na lista, enquanto o Uruguai colocou dois, e Equador
e Colômbia colocaram um, cada um.
O Palmeiras é o quarto do ranking, com receita de US$ 401,5 mil (R$ 1,93 milhão .
O São Paulo é outro brasileiro que aparece no ‘top-10’, por ter recebido US$ 309,3 mil (R$ 1,48 milhão).
Vélez Sarsfield, com US$ 365 mil); Independiente del Valle (US$
356,8; São Paulo (US$ 309,3 mil); Millonarios (US$ 208 mil);
Independiente (US$ 207,7 mil); e o Peñarol (US$ 207,7 completam o grupo
dos dez primeiros sul-americanos na lista.
Todos, contudo, estão distantes dos dez clubes que mais faturaram com
a cessão de jogadores para a Copa do Mundo, que é liderada pelo
Manchester City, que recebeu US$ 4,6 milhões (R$ 22,1 milhões).
O ‘top-3 da lista mundial é completado pelo Barcelona, com US$ 4,5
milhões (R$ 21,8 milhões), e pelo Bayern de Munique, que também recebeu
US$ 4,5 milhões.
O primeiro não europeu da do ranking é o Al Saad, do Qatar, décimo no geral.
O Programa de Ajudas a Clubes da Fifa é parte do acordo assinado pela
entidade com a Associação de Clubes Europeus, que foi prorrogado até
2030.
A entidade distribuirá um total de US$ 209 milhões R$ 1 bilhão),
graças ao pagamento de diárias para cada jogador de US$ 10.950 (R$ 52,6
mil), independente do tempo de utilização na Copa do Mundo.
O total por jogador é dividido e distribuído entre os clubes em que o jogador tenha estado inscrito durante os dois anos anteriores à realização da Copa.