Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo
Rodolfo Bührer/ Gazeta do Povo

Dispersivo no primeiro tempo, eficiente no segundo. Com duas faces bem distintas, não estranha que o Paraná tenha empatado por 1 a 1 com o Duque de Caxias.

A primeira etapa deu raiva. Toquinho pro lado, muita pose e pouca objetividade. O Paraná parecia achar que faria o gol quando quisesse. Não fez e ainda levou, em pênalti bem marcado pelo árbitro.

O acerto na primeira etapa não repetiu-se na área do Duque no segundo tempo. Rafinha sofreu pênalti. O juiz não deu e ainda exibiu amarelo para o meia, fora do próximo jogo.

No fim, não fez falta para o Tricolor conseguir o empate. Ígor, trazido do Mixto, que já vinha virando foclore por nunca jogar, fez boa jogada e Marcelo Toscano, sempre ele, meteu a cabeça para marcar.

Aliás, fico me perguntando por que nem Zetti nem Sérgio Soares testaram Toscano no ataque. Ele é o melhor jogador de um setor em que o time tem penado o ano inteiro. Tem técnico que é cego mesmo.