De começo já aviso que não assisti ao jogo do Paraná. Saí do jornal antes de a bola rolar e, chegando em casa, fui dormir.

Então não vou me meter a comentar um jogo que não vi, mas sim um aspecto que me chamou a atenção: mais uma vez um zagueiro foi expulso. Agora foi Freire, a segunda dele. Antes Aderaldo, Dirley e Marcelo haviam sido expulsos. Em todos os casos o Paraná acabou perdendo pontos preciosos com um ou mais jogadores a menos.

Tirando Marcelo, devolvido às categorias de base, os outros seguem no elenco principal. Foram criticados publicamente pelas expulsões, certamente levaram uma reprimenda interna, mas não adiantou. É hora de cutucar o bolso dessa moçada, ou a diretoria passará por conivente com um erro que se repete quando um desses três está em campo.

*****

Agradeço às palavras dos amigos internautas pela volta do Arquibancada Virtual. Tenham certeza de que é graças a todos vocês que o blog sempre volta.

*****

Terence Kendrik Navarro me pergunta sobre uma bomba no Couto Pereira na partida de domingo, contra o Cruzeiro. Segundo consta, Terence, foi um disparo (não sei se bomba de efeito moral ou tiro) feito pela polícia, para dispersar a quase briga entre integrantes da Império Alviverde e da Máfia Azul + Fanáticos.

Mais grave que isso foi um torcedor ter pulado da Mauá inferior para o gramado em volta do campo de jogo, ali no meio do caminho entre os Cornetas do Fosso e o Povão Coxa-Branca. O garoto foi contido por três seguranças e pulou de novo para a arquibancada.

Nenhum dos episódios foi relatado na súmula pelo Paulo César Oliveira, que qualificou o comportamento do público como regular. Portanto, risco de punição ao Coxa, só com denúncia da procuradoria do STJD baseada em vídeo ou outras provas.