Sem bilheteria por causa da pandemia, os 12 clubes registraram prejuízo para abrir o estádio no Paranaense. Os custos para sediar um jogo incluem impostos, gastos com funcionários, taxa da Federação Paranaense, taxa de arbitragem e antidoping.
O levantamento foi baseado nos boletins oficiais da FPF e leva em consideração os 12 jogos da primeira fase.
Veja a tabela completa do Paranaense!
Nenhum clube registrou mais prejuízo do que o Coritiba. No total, o Coxa gastou R$ 162 mil, somando os seis jogos que fez como mandante. Mesmo quando mandou as partidas fora do Couto Pereira, como em Arapongas e Paranaguá, o clube registrou mais de R$ 30 mil de prejuízo em cada partida.
O valor é bem acima dos demais. O Rio Branco, por exemplo, o segundo com maior prejuízo, somou R$ 79 mil negativos em cinco partidas como mandante.
O Athletico, atual tricampeão, teve um prejuízo de R$ 62 mil, enquanto o Paraná registrou R$ 58 mil de saldo negativo.
Em contrapartida, os clubes receberam R$ 250 mil de cota de televisão pela transmissão do Estadual. O valor foi bancado pela FPF, que fechou um acordo com a Rede Massa e com os clubes, conforme noticiado pelo UmDois.
Veja o ranking de prejuízo no Estadual
1 – Coritiba: -R$ 162.495 (6 jogos)
2 -Rio Branco: – R$ 79.602 (5 jogos)
3 – FC Cascavel: -R$ 94.107 (6 jogos)
4 – Operário: -R$ 63.299 (6 jogos)
5 – Athletico: -R$ 62.354 (6 jogos)
6 – Toledo: -R$ 59.669 (5 jogos)
7 – Paraná: -R$ 58.977 (5 jogos)
8 – Cianorte: -R$ 58.627 (6 jogos)
9 – Londrina: -R$ 57.805 (6 jogos)
10 – Maringá -R$ 56.644 (5 jogos)
11 – Azuriz: -R$ 49.487 (5 jogos)
12 – Cascavel CR: -R$ 45.066 (5 jogos)