Presidente, G5… como fica a formação da diretoria do Coritiba sem Follador?
Com o falecimento do então presidente Renato Follador no último sábado (3), o Coritiba agora precisa definir seu futuro administrativo, com a nova formação do G5.
De acordo com o estatuto do clube, no artigo 105, parágrafo 2º, "A substituição do Presidente, em seus impedimentos ou licenças, competirá ao 1.º Vice-Presidente e, sucessivamente, aos demais Vice-Presidentes, informando-se, em 48 (quarenta e oito) horas, ao Conselho Deliberativo".
Desta forma, nos próximos dias deve ser homologado como novo presidente do Coxa o então primeiro vice-presidente Juarez Moraes e Silva, que desde o dia 14 de junho vinha exercendo a função de forma interina.
Com isso, fica em aberto uma vaga no G5 para a vice-presidência. Segundo o estatuto, o Conselho Administrativo indica um nome e ele precisa ser aprovado pelo Conselho Deliberativo. Uma situação semelhante à que aconteceu com a saída de Marcelo Almeida, que pediu afastamento do cargo e foi substituído por Jair José de Souza.
O prazo estatutário para a definição do nome é de 30 dias, dentro de uma reunião extraordinária, no qual o nome indicado precisa ser aprovado por maioria dos membros presentes.
Entrevista programada e formação do G5 atual do Coritiba
Nesta segunda-feira (5) e na terça (6) a diretoria ainda vai definir os últimos ajustes e a expectativa é que na quarta-feira (7) aconteça uma entrevista coletiva para esclarecer as decisões e como será composto o novo G5.
Atualmente, o Conselho Administrativo do Coritiba é formado por Juarez Moraes e Silva, Glenn Sérgio Mikosz Stenger, Osíris Pontoni Klamas e Jair José de Souza.
Além deles, o ex-presidente Vilson Ribeiro Andrade também faz parte de uma espécie de G6, acumulando uma função administrativa e também cuidando do futebol após a saída de José Carlos Brunoro.
