Alex, Evair, Tostão… relembre camisas 10 que marcaram época no Coritiba
Com o meia argentino Marcelino Moreno, principal contratação para a temporada 2023, o Coritiba volta a ter um camisa 10 em seu elenco após dois anos de hiato. O último a vestir o clássico número pelo Coxa foi Neilton, que não emplacou no clube. Antes dele, em 2019, Giovanni também não deixou muita saudade na torcida.
Mas a história alviverde tem diversos craques que foram 'donos' do número clássico, imortalizado por Pelé. Confira abaixo dez camisas 10 que fizeram história no Coxa:
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Ademir Alcântara
O Coritiba foi o último clube do craque, nas temporadas de 1995 e 1996. Dono de técnica impecável, o Maestro foi vice-campeão paranaense e ajudou no acesso à elite do Brasileirão no primeiro ano. Também foi companheiro de concentração e referência para um jovem Alex.
Alex
Formado pelo Coritiba, o meia usou a camisa 10 especialmente em sua segunda passagem pelo clube, entre 2013 e 2014. No período, fez 85 jogos e marcou 27 gols pelo time alviverde antes de se aposentar dos gramados como ídolo da torcida.
Cleber Arado
O centroavante, claro, não era um 10 clássico – tanto que também usou a camisa 9 em sua passagem no Alto da Glória, entre 1997 e 2000. Arado, no entanto, utilizou por muitas vezes a camisa do 'craque' da equipe e fez 45 gols.
Evair
O icônico meia-atacante chegou ao Coxa em 2000, aos 35 anos, vindo do Goiás. A idade não pesou e ele ainda fez grandes apresentações, como contra o Palmeiras, pelo Brasileirão, com dois gols e duas assistências na goleada por 4 a 1 no Couto Pereira.
Marcos Aurélio
Baixinho e artilheiro, o atacante era o camisa 10 do time histórico de 2011, vice-campeão da Copa do Brasil e que venceu 24 jogos seguidos na temporada. No ano anterior, o jogador também ajudou na conquista do título da Série B.
Toby
Dorival Mateus da Costa, o Toby, usou o número 10 no principal título da história coxa-branca: o Brasileirão de 1985. Revelado no Alto da Glória, o meia deixou o clube no ano seguinte e para defender o Bangu.
Tostão
O meia permaneceu no Coritiba entre 1986 e 1992 e marcou época. Jogador de ótimo drible e muita habilidade, também marcou seus gols pelo clube: foram 48 ao todo. Foi o ídolo de infância de Alex.
Fernando Rudnick é formado em jornalismo e pós-graduado em comunicação esportiva. Sempre repórter, começou a cobrir o dia a dia dos times paranaenses em 2009, quando entrou na Gazeta do Povo. Atualmente, é coordenador do UmDois Es...
