“Poker das meninas” prova que o jogo não tem idade nem sexo

Na última sexta-feira de todo mês um grupo de nove senhoras, entre 63 e 47 anos, se reúne em Curitiba. Há aposentadas, corretoras, empresárias e outras profissões. Mas o mais inusitado nessa história que o motivo é para jogar poker.

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A iniciativa surgiu há alguns anos, após algumas aprenderem a jogar nas temporadas nas praias com a família. Uma ensina para outra, convida uma amiga próxima e logo surgiu o “Poker das Meninas”, formado pela Ane, Cintia, Cirlei, Iracema, Gislaine, Rita, Lourdes, Marisa e Cida.

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“Eu adoro. Desde começo achei interessante. Além de jogar, você conversa de tudo, se distrai do mundo, a companhia é muito boa”, conta Maria de Lourdes Guedes Domingues, 61 anos.

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Neste home game o dinheiro na verdade é o que menos importa. Tanto que cada uma gasta apenas R$ 20 por mês, sendo R$ 10 para o jogo do dia e mais R$ 10 para uma caixinha que termina premiando as melhores no ranking no final do ano. Com direito a mais confraternização.

“A gente tem um coffe break, começa de tarde, e vai até umas 21h, 22h, dependendo dos compromissos. É cada vez na casa de uma, por isso é inviável fazer um grupo muito grande. Mas é muito divertido”, conta Cida Maria, 63 anos.

O exemplo do “Poker das Meninas” encaixa-se perfeitamente na campanha recente da Confederação Brasileira de Texas Holdem (CBTH) intitulada “Jogue poker, faça amigos”. Apesar de tudo que envolve o mundo do poker, com grandes prêmios e muito estudo dos profissionais, a diversão é o que mais importa, é o fundamento para o jogo existir.

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E essas jogadoras amadoras de Curitiba mostram muito bem isso! O que importa é se divertir com os amigos, independentemente do sexo e da idade. Parabéns para elas!

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