Na luta contra o rebaixamento, o Coritiba tem exemplos próprios positivos no histórico para buscar a reação no segundo turno. O Coxa ainda duela contra o Corinthians no domingo (13), às 16h, na Neo Química Arena, pela 19ª rodada, mas não tem chances de deixar a ZR neste turno.
Em 2014, ano de despedida do ídolo Alex, o Coritiba virou o turno dentro do Z4, na mesma posição em que se encontra hoje: 18º lugar, mas com 17 pontos – o Coxa pode alcançar a mesma pontuação se vencer o Timão, em São Paulo.
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Com 30 pontos conquistados no returno daquele ano, já sob o comando de Marquinhos Santos, técnico formado na casa e que retornou para livrar o time da queda, o clube conseguiu o objetivo, deixou a zona de rebaixamento na 36ª rodada e terminou a campanha na 14ª posição, com 47 pontos.
Assim como neste ano, o início da campanha de 2014 também está entre os piores de sua história na era dos pontos corridos.
Outro exemplo de reação alviverde, aconteceu já no ano seguinte. Em 2015, uma história parecida, com o Coritiba terminando o primeira fase do Brasileirão na 18ª posição, com 18 pontos. O time era comandado por Ney Franco.
Faltando cinco rodadas para o término do campeonato, o treinador foi demitido, deixando a equipe ainda na zona da degola, e o clube colocou o Pachequinho, então interino, para comandar na reta final. De 15 pontos em disputa, foram dez conquistados e a saída da ZR há três jogos do final da competição. Ao todo, o Coritiba passou 26 rodadas, de 38, dentro da zona naquele ano.
A missão agora é do ex-interino Thiago Kosloski. O treinador já foi determinante para dar a sobrevida ao time neste primeiro turno, conquistando as três primeiras vitórias. O objetivo então é repetir os exemplos positivos e, ao final do Brasileirão, o Coxa estar fora das últimas quatro posições.
