Análise

Nikão, a bola e um sopro de futebol em final pobre com título justo do Athletico

Não foi surpresa alguma a forma como o Athletico se comportou no Estádio Centenário nesta decisão da Copa Sul-americana. Ao contrário da filosofia de jogo defendida pelo clube, seu atual treinador é feroz adepto do pragmatismo, que prevaleceu.

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É óbvio que o Furacão está inserido entre os principais clubes do país. Bobagem ficar enumerando quem é grande, quem não é, quem já foi ou quem será. O Athletico regularmente tem sido competitivo e vai se habituando a erguer troféus além do Estado.

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Mais cedo, o Liverpool fez 4 a 0 sobre o Arsenal em duelo duelo de dois dos maiores clubes da Inglaterra. O cotejo estava 2 a 0 e o time de vermelho seguia atacando, contra-atacando, pressionando, enfim, machucando o rival de diferentes maneiras.

Dobrou o placar com a audácia dos grandes, em mais um espetáculo de futebol. Detalhe: o rival estava há dez partidas sem perder e vencera as quatro anteriores ao confronto deste sábado no templo de Anfield, na cidade dos Beatles.

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Dureza depois de um espetáculo de futebol se deparar com aquela final com cara de amistoso. O Athletico de 2018 era mais interessante, esse, de 2021, pode ser mais vitorioso, pois pode ganhar a Copa do Brasil. Ótimo para o torcedor, preocupante para o futebol.

Nikão, a salvação

Nikão, 29 anos, no Athletico desde 2015, foi o responsável pelo momento minimamente digno de futebol na final da Sul-americana. Justo que tenha sido dele o gol, aliás, o golaço que definiu o título para os rubro-negros. Se alguém merecia tal honra, era o remanescente de outras conquistas.

São quatro títulos paranaenses, um da Copa do Brasil e agora dois do torneio internacional. E com gols importantes, como diante do Peñarol, na Sul-americana, e os dois diante do Flamengo, eliminando o campeão brasileiro nas semifinais da Copa do Brasil.

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Nikão terá pela frente a decisão do mata-mata nacional em dezembro, contra o Atlético Mineiro, onde começou. Será a chance de uma despedida de gala de um jogador histórico do Furacão, que poderá não mais estar no clube em 2022.


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