O curitibano Wellington Turman passou por “poucas e boas” nos últimos meses. Representante da equipe Gile Ribeiro, o jovem de 24 anos testou positivo para a Covid-19 no ano passado, se recuperou, mas, na sequência, acabou sofrendo com uma pneumonia.
“Foi um período complicado, fiquei com várias incertezas, porque é uma doença nova, não sabia o que estava acontecendo. Eu ia treinar e não conseguia fazer três rounds, sem tossir, sem sentir dor no peito, no pulmão. Sentia muito cansaço. É muito ruim, pois treinamos, fazemos dieta e as coisas não andavam. Tinha que dar um tempo para voltar ao normal”, destaca Turman ao Direto do Octógono.
+ Tudo sobre o mundo das lutas!
Agora, o curitibano garante estar 100% para voltar ao octógono mais famoso do mundo. Neste sábado, o peso-médio encara um “clássico” da capital paranaense contra Bruno Blindado, que representa a equipe Evolução Thai, também de Curitiba.
“Hoje em dia o MMA está muito profissional. Não tem mais aquela rivalidade entre as equipes. É claro que tem uma rivalidade normal dentro ali do cage, mas, depois que passar a luta, continua tudo normal. Quero fazer meu jogo, colocar pra baixo e finalizar”, ressalta o curitibano.
Será a quarta luta de Turman dentro do UFC. O peso-médio estreou com derrota para Karl Roberson. Na sequência ele venceu o brasileiro Markus Maluko. Em seu último compromisso veio a derrota para Andrew Sanchez.