Nos últimos meses, Ronda Rousey tem instigado a curiosidade dos fãs ao compartilhar treinos e atividades ligadas às artes marciais em suas redes sociais. O movimento levantou rumores de que a ex-campeã peso-galo do UFC poderia estar planejando um retorno ao MMA, talvez até mesmo no aguardado card que o Ultimate planeja realizar na Casa Branca, em 2026. No entanto, a própria lutadora tratou de colocar um ponto final nas especulações.

Em entrevista ao podcast The Lapsed Fan, Ronda deixou claro que não voltará ao octógono no evento que marcará as celebrações dos 250 anos da Independência dos Estados Unidos. Apesar do prestígio que traria ao espetáculo, a americana reforçou que seu foco atual está longe das competições.

“Não vou lutar na Casa Branca. Quer dizer, depois do Mike Tyson ser a maior luta do ano (contra Jake Paul), você nunca diz nunca (sobre um eventual retorno à ativa). Mas eu não vou lutar na p*** da Casa Branca. Tenho coisas melhores para fazer. Meu filho precisa de macarrão”, declarou a judoca.

Ronda Rousey. Foto: IconSport.

Ronda Rousey foi um fenômeno no MMA

Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, Ronda fez a transição para o MMA em 2011 e rapidamente se tornou um fenômeno. Campeã do Strikeforce e, posteriormente, do UFC, ela foi peça fundamental para a inclusão das mulheres no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Com uma sequência de vitórias dominantes, quase sempre pela via rápida ainda no primeiro round, a atleta consolidou a sua imagem como a maior estrela feminina do esporte.

O auge da campeã teve fim de 2015, quando foi nocauteada por Holly Holm em uma das maiores zebras da história do MMA. No ano seguinte, em sua última luta, ela acabou derrotada pela brasileira Amanda Nunes. Desde então, Ronda se afastou dos cages.

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