MMA

Conheça Danilo Marques, o paulista mais curitibano do UFC

Com 35 anos, o paulista Danilo Marques ainda está no início de sua caminhada dentro do UFC. São duas lutas, duas vitórias e o próximo compromisso é já neste sábado (26), contra o americano Kennedy Nzechukwu, pelo UFC Vegas 30.

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Entretanto, o meio-pesado já esbanja experiência por ter ajudado e sido córner de atletas de “peso” dentro da organização, como o curitibano Maurício Shogun, o gaúcho Fabrício Werdum e o paulista Demian Maia.

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“Isso me traz conforto em relação ao evento. De conhecer e já saber como funciona, não ficar deslumbrado. Isso me ajudou muito, principalmente na primeira luta, que teve a tensão da estreia”, disse Danilo ao Direto do Octógono.

Confira abaixo o papo com Danilo Marques:

Direto do Octógono – Você possui uma relação muito forte com Curitiba por conta da proximidade com o Shogun e o mestre Rafael Cordeiro. Você já chegou a treinar na cidade? O que pode falar sobre o Shogun e o mestre?

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Danilo Marques – Eu cheguei sim. Na verdade, conheci primeiro o Mauricio por conta do Eduardo Alonso em São Paulo. Aí começamos a treinar juntos e fiz alguns camps em Curitiba, até lutei lá. Tenho uma relação forte com a cidade. Depois conheci o mestre num camp do Maurício na Kings. Foi meu primeiro contato, tive a oportunidade de treinar e conversar com ele. Ficamos amigos e as coisas foram se desenrolando e o relacionamento ficando cada vez mais forte.

Direto do Octógono – Como tem sido morar nos Estados Unidos e treinar na Kings MMA?

Danilo Marques – Eu gosto muito. Na verdade, meu principal motivo da mudança foi a qualidade de vida para a minha família – minha esposa e meu filho – e o material humano da Kings. Já tenho intimidade com mestre e já conheço o modo de trabalho dele. Tem sido muito bom, me adaptei muito rápido. Já havia vindo pros EUA muitas vezes, foi fácil a adaptação de morar e da rotina de treinamentos.

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Direto do Octógono – Quais suas inspirações no esporte?

Danilo Marques – No esporte, em geral, o Ayrton Senna, desde sempre. Sempre admirei. Se estivesse vivo, eu seria o fã de tirar foto e pedir autógrafo. Participou da minha infância, lembro de momentos de assistir com meu pai quando era criança. No MMA, tenho muitos, mas os mais próximos são Demian, Maurício e Fabrício, que são pessoas que estiveram mais próximos de mim no dia a dia e vida pessoal. Me inspiram demais.

Direto do Octógono – Sobre o desafio do fim de semana, o que o público pode esperar de você?

Danilo Marques – Pode esperar um Danilo dedicado desde sempre. Tive uma mudança de oponente, mas com quase sete semanas antes. É um oponente diferente do que estava previsto, mas parecido com o último que eu enfrentei: alto, canhoto. Fiz meu trabalho, estudei, treinei e vou apresentar o melhor Danilo possível nesse sábado.

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