Opinião

É tanta pressão que nem o técnico do líder Botafogo tem sossego no Brasileirão

Líder Borafogo perdeu o clássico para o Flamengo no Brasileirão

A gente vive com tanta pressa, com tanta urgência, com enorme e interminável volume de informações, que resta pouco tempo para promover maiores avaliações do rendimento dos times no Brasileirão.

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Agora, com a paralisação do campeonato, seria interessante observar o desafio enfrentado pela maioria dos treinadores. É tanta pressão que nem o técnico do líder Botafogo tem sossego.

Mesmo disparado na ponta da tabela, com trabalho correto e praticamente com o título da temporada assegurado, o português Bruno Lage surtou após a derrota para o Flamengo. Diga-se, por imperativo da verdade, que foi um senhor clássico, muito bem jogado com vitória do Flamengo.

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Logo o Flamengo, que experimenta tremenda crise de identidade, entre o contestado treinador argentino Sampaoli, os principais cartolas e os jogadores mais famosos que vivem se metendo em encrencas.

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Mas também não tem sido fácil a vida de Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior e os demais que sobem e descem na cotação do mercado da bola.

Fernando Diniz, que realiza bom trabalho no Fluminense, será testado no comando da seleção brasileira. Logo a seleção brasileira, com um grupo de jogadores tecnicamente discutíveis nos fracassos das últimas cinco Copas do Mundo.

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Por aqui, o agora efetivo Thiago Kosloski enfrenta o duro desafio de evitar novo rebaixamento do Coritiba para a Série B. Tarefa hercúlea, sem qualquer sombra de dúvida. O ainda interino Wesley Carvalho começou a se incomodar no Athletico com a voz rouca das arquibancadas.

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Tudo porque ainda não conseguiu recuperar o padrão de jogo perdido com Paulo Turra e muito menos convencer na maioria das partidas disputadas na Ligga Arena.

As eliminações dentro de casa para o Flamengo, na Copa do Brasil e para o Bolívar, na Libertadores, mexeram com o inconsciente coletivo da torcida, que cobra melhor desempenho do time.

Mas as constantes falhas defensivas, a irregularidade do meio de campo e os gols desperdiçados pelo ataque persistem para contrariedade da massa atleticana.

Não anda fácil a vida de treinador no futebol brasileiro.

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