O treinador do Coritiba, Antônio Carlos Zago, marcou território. Mostrando autoridade hierárquica fez o que nenhum outro tinha coragem de fazê-lo, que é o de colocar o atacante Alef Manga em seu lugar.

Dito de outra forma: dizer a Alef que não há mais espaço para um jogador, por melhor que seja (e que não é o caso do atacante coxa) ficar à espera da bola no pé. Mais do que isso, tornou público esse motivo.

+ Confira mais colunas do Augusto Mafuz

Nada melhor do que o treinador exercer a hierarquia atacando publicamente a indolência do “ídolo” da torcida.

A partir do jogo contra São Paulo, Zago tem que também provar a capacidade de enfrentar o imediatismo que se exige para o Coritiba não firmar tendência entre os últimos.