Opinião

Volta do público: A falta de solidariedade do Flamengo o torna uma vergonha nacional

Jogo entre Flamengo e Athletico pela Supercopa do Brasil, em 2020.

Jogar sem público no Maracanã, já não está entre esses interesses do Flamengo, embora seja o interesse dos outros 19 clubes do Brasileirão em razão da pandemia.

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Ocorre que no futebol brasileiro há o Flamengo. Os outros são os outros. Bem por isso, qualquer lei que influencie na ordem do futebol só será conciliatória, desde que atenda os interesses da Gávea.

Só os ingênuos não acreditam de que, no caso, há uma relação entre CBF e Flamengo. A decisão da ordem liminar do STJD autorizando o público no Maracanã e a solidariedade da CBF com os outros foram apenas um disfarce. Afinal, o presidente Landin, do Flamengo, foi interventor nomeado para a CBF. Embora suspensa, a decisão judicial perturba a entidade.

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Vem coisa pior por aí. Já escrevi que a Lei do Mandante vai se transformar em um presente de grego para os outros. A negociação coletiva só será interessante, se prevalecer o interesse do Flamengo.

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A falta de solidariedade do Flamengo o torna uma vergonha nacional.

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