Opinião

Valentim está enterrando o Athletico. Em dois jogos, virou o time do avesso

Alberto Valentim, técnico d Athletico

Em Chapecó, Chapecoense 1 x 1 Athletico.

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O argentino Diego Simeone, do Athletico de Madrid, ao justificar a baixa qualidade ofensiva do seu time, falou: “Jogar bonito é bom para os olhos, mas, para o coração o que vale é o resultado”. Ao contrário, o notável comentarista curitibano Valmir Gomes sempre quis me influenciar “que futebol não é só o resultado”.

Simione ganha essa parada. O futebol, às vezes, é só o resultado. É que há empates que não precisam ser vistos. Encerram-se com os números. Esse do Furacão, em Chapecó, é um exemplo clássico: a Chapecoense havia ganho um único jogo. Conformada com o futuro na Segundona, cumpre tabela. Marcou com Matheus Ribeiro aos 13’ da etapa final, obrigando o poderoso Athletico a buscar o empate no final com o gol de Christian, aos 44’.

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Para quem empata com a Chape em 2021, não há argumento. Conclusão: com Alberto Valentim no comando, o Athletico passou a ter um problema que se chama futebol. Em dois jogos, virou o time do avesso. O que já era duvidoso, tornou-se certo: medíocre.

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Quando contratou Alberto Valentim, o discurso enganador de Petraglia foi o de que “Valentim será um assessor. Autuori é o nosso Alex Ferguson”.

O doutor acha que a torcida é boba. Ferguson comandava os treinos e era o técnico do Manchester United. Era o responsável por derrotas e vitórias, títulos ganhos e títulos perdidos. Por isso se tornou “Sir”.

Onde anda Autuori?

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