Opinião

Um Furacão castelhano e caipira vence na Baixada

Um Athletico inusitado pelos contrastes de idioma e de jogo apareceu na Baixada para jogar pela Libertadores contra o The Strongest.

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Falando espanhol, com Orejuela (colombiano), David Terans e Canobbio (uruguaios), Cuello (argentino) e Bryan Garcia (equatoriano), durante 65 minutos foi convencional, como é o padrão atual sul-americano: veloz, e jogando sem variações táticas e individuais, como se o futebol fosse uma coisa mecânica.

O Furacão só foi brilhante por alguns momentos quando entrou o notável Vitinho, um menino que fala o “caipira” de São José dos Campos.

Aos 20 minutos da etapa final, ao driblar para o meio foi derrubado na área. Pênalti, convertido em gol por Terans. Pode ter sido pouco, mas a vitória foi muito para acalmar os nervos na Baixada.

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No banco, estava Fábio Carille, o novo treinador. Mas, a influência negativa de Alberto Valentim criou tantos vícios que vai se projetar por algum tempo. É possível afirmar que esse jogo com o sofrível Strongest deve ser adotado como o marco zero do Furacão nessa temporada, que já está chegando na metade.

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