Dos 90 minutos que poderia usar para ganhar do Rio Branco, o Coritiba precisou de apenas 27. E não foi só porque o time de Paranaguá é fraco. Com os “velhinhos” Castán, Willian Farias, Egídio e Léo Gamalho, jogou a sério.

Bem ordenado, exerceu a supremacia a que estava obrigado. O resultado foi a solução imediata para o jogo:  aos 20’, Igor Paixão, outra vez, mas desta vez soberbo, completando uma linha de passe de Egídio e Régis, fez 1 a 0.

Logo depois, aos 26’, Igor Paixão jogando como ponta, cruzou para Léo Gamalho de cabeça fazer 2 a 0.

Se eu estivesse no Couto Pereira vendo o jogo, iria embora.

Não precisava ver mais nada.

E as coxas não precisaram jogar mais nada.

O jogo estava liquidado.