Opinião

Furacão joga contra si próprio na Sul-Americana

Na Baixada, para avançar na Sul-Americana, sem usar o casuísmo da decisão por pênaltis, o Athletico precisa vencer a LDU por dois gols de diferença. A versão da estatística não sugere otimismo: apenas uma vez o Furacão operou essa reversão.

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Já há tempo, não acredito em estatística no futebol.

No passado, era até uma referência sugestiva para projetar, em tese, uma decisão, em razão de os times manterem por um bom tempo a mesma estrutura individual.

No futebol atual, a circulação de jogadores e, as ideias, às vezes, até exóticas de treinadores são tão intensas, que tornam tudo diferente. É tudo tão imprevisto que a estatística, que é baseada em números, transforma-se em coisa aleatória.

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A questão para o Athletico resolver para vencer a sofrível Liga do Equador (LDU), portanto, não os fatos passados, mas a direção imprevisível de António Oliveira. Se Autuori intervir na escalação e na orientação do time, inclusive à beira do gramado, a estatística passa a ser um detalhe sem importância: o Furacão vence e segue em frente.

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