Opinião

Daniel Alves e a “praga” do homem de confiança do treinador

Daniel Alves.

Se lhe fosse permitido, Tite nem citaria o nome de Daniel Alves. No anúncio público dos convocados, parecendo envergonhado com a própria escolha, passaria direto ao nome do próximo.

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O velho lateral é a referência atual de uma espécie de “praga” plantada, cultivada e popularizada pelos treinadores brasileiros como o seu “homem de confiança”. Felipe Melo foi o de Dunga de 2010 e Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Luiz Gustavo, de Felipão, em 2014.

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Na África, Felipe Melo pisou em Robben e deixou o Brasil com dez, motivando a derrota para a Holanda. No Brasil, Daniel Alves foi para a reserva, Thiago Silva arrumou o terceiro amarelo para não jogar contra a Alemanha, e por Luiz Gustavo e David Luiz, os alemães encontraram o caminho para o 7 a 1.

Homem de confiança é homem de confiança. Em um exemplo caseiro, Pablo é o “homem de confiança” de Felipão, no Athletico.

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