Opinião

Afundado por Namur, Coritiba passa a ser tratado como doente: um jogo por vez

Pachequinho volta ao posto de técnico interino do Coritiba.

Coritiba e Botafogo, neste sábado, 21hs, no Couto Pereira, são dois times com dois pontos em comum, um associado ao outro: jogam contra o rebaixamento, porque são dois dos piores times desse campeonato. Mas, o Coxa, em números, consegue ser pior.

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Afundado por seu presidente Samir Namur na maior crise da sua história, passa definitivamente a ser tratado como um doente: um dia de cada vez, um jogo de cada vez.

A improvisação de Pachequinho como treinador, por duas semanas, prova o nível de irresponsabilidade da sua diretoria. Não por ser Pachequinho, mas por ser uma ação para ocupar o tempo, portanto, sem compromisso.

Ilude-se o coxa-branca que imaginar que uma vitória irá devolverá a esperança de salvação. Uma vitória, que é até possível diante da fragilidade do Botafogo, irá aumentar o tamanho da mentira de Namur.

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