Opinião

Copa do Brasil: Furacão protegido por boas lembranças

Lucho González com a taça da Copa do Brasil.

O Furacão começa a jogar a Copa do Brasil de 2022 lá pelas bandas do Norte: em Tocantins, contra o Tocantinópolis. Houve uma época em que a Copa do Brasil trazia essas lembranças de eliminação: Volta Redonda (2006), Corinthians Alagoense (2008), América de Natal (2014) e a mais pior delas, Tupi de Juiz de Fora (2015).

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No futebol, lembranças não precisam ser muitas, precisam ser boas para resolver o passado. E essas o Furacão, em Copa do Brasil, tem para exibi-las, ganhando ou não o título, com orgulho: as de 2019.

Para ser campeão, o Furacão derrotou o Flamengo, o Grêmio e, na final, na Baixada e no Beira-Rio, o Internacional. O fato de vencer esses três, afastou do título o elemento casuístico, que é a regra desse torneio em razão do seu critério eliminatório. Foi campeão de um conteúdo que o Brasil reconheceu.

O Tocantinópolis anuncia o jogo como “o jogo da vida”. Só esse fato já mostra a grandeza definitiva do Furacão.

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