Com a omissão do VAR, o Coxa ganha
Acabo de ver o jogo de Londrina: Coritiba 3 x 2 Londrina. No ambiente em que estou, toca “Ramblin’ Rose”, com Nat King Cole. Coisa de cronista “ultrapassado”, como dizem alguns leitores. A minha geração ainda tem um Nat King Cole para reviver boas lembranças.
Os coxas ganharam, mas com uma dúvida que em época de VAR não deveria existir. A bola que Waguininho chutou para empatar em 2 a 2, entrou ou não? Vi, revi, parei e travei. Pelo ângulo da câmera da televisão, que seria o do VAR, a bola não entrou. Mas, o bandeirinha, com olhos de lince, certificou: gol do Coritiba. O VAR é assim: atua de acordo com o interesse do momento.
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O lance empatou e decidiu o jogo, porque os limites do Londrina se esgotaram no primeiro tempo. Na etapa final, só deu o Coxa, o que resultou como natural o gol da vitória, o de Castán, aos 34 da etapa final, em jogada de Robinho, o melhor em campo.
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