Opinião

Foi fraquinho o Brasil olímpico. Parece que Tite está no Japão. E Santos pagou a conta

Foi fraquinho o time do Brasil olímpico nesse empate de 0 a 0 com a Costa do Marfim. E não foi porque perdeu o volante Douglas Luiz expulso.  Foi porque lembra muito o Brasil de Tite que é estático, sem variantes de jogo, com todos jogando para Neymar resolver.  E agora não tem Neymar.

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Não fosse o goleiro Santos, é bem possível que os africanos tivessem resolvido o jogo na etapa inicial. O goleiro atleticano pagou a conta que ficou devendo do jogo contra os alemães.

Na etapa final, o   Brasil até que melhorou.  Daniel Alves foi para o meio auxiliando Bruno Guimarães, que já está se destacando como o melhor do time. Martinelli e Malcom entraram, mas, aí, faltaram conclusões. Era como se Tite estivesse à beira do gramado, apesar da chance que Paulinho teve no final.

Deve ganhar da Arábia Saudita e terminar em primeiro no grupo.  Daí é que pode ser que a porca torça o rabo: a poderosa Espanha ou a Argentina.

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