A audiência do caso Rony, entre Albirex x Athletico, na Corte Arbitral dos Esportes, foi encerrada com as razões finais dos clubes.  A razão de núcleo do Furacão foi a de que contratou Rony, só depois do jogador ser liberado provisoriamente pela FIFA.

Foi observado por um dos árbitros que, essa razão jurídica está contraditória ao depoimento de Márcio Lara, que representou o Athletico.

Diferente da razão jurídica, portanto, contraditória, Lara afirmou que o Furacão só tomou conhecimento de que o jogador pertencia ao Albirex, quando foi negada a transferência pela CBF. A FIFA argumentou que em transferência internacional deve se consultar o seu sistema e não da entidade nacional.

A decisão da da Corte Arbitral sairá na próxima semana. O fato relevante que ficou provado é o de que no contrato particular entre Athletico e Rony havia solidariedade.