Mafuz

Athletico tem que saber qual campeonato disputa no Brasileirão

Athletico tem que saber pra onde vai olhar no Brasileirão.

Esse Brasileirão por se submeter à vontade da Covid-19, tornou-se uma soma de acontecimentos casuais e incertos.

continua após a publicidade

As suas certezas, são raras.

O Athletico, ainda, tem contas para acertar. E não são poucas. A sequência de quatro vitórias que o afasta do desconforto da zona de queda ainda não consolida um episódio que lhe autorize não olhar para baixo.

É preciso considerar a diferença de quatro pontos para o Vasco, que abre a zona. Não se deve considerar o oitavo lugar, que em tese, oferece conforto.

continua após a publicidade

Se é um campeonato dirigido pelas regras da casualidade e da incerteza, o Furacão tem que jogar com a consciência de que seu campeonato não é o do Galo, Flamengo, São Paulo, Internacional e Palmeiras. É o do Corinthians (29 pontos) ao Botafogo (20 pontos).

Por ser um campeonato assim, às vezes exige só somar pontos (ou um ponto) dispensando a obrigação de correr risco por vitória.

O jogo contra o Palmeiras, em São Paulo, talvez seja um desses jogos. Ainda mais sofrendo o efeitos da pandemia e os reflexos da superação contra o River Plate.

continua após a publicidade

Coritiba e seus problemas no Brasileirão

A torcida organizada do Coritiba, agora, ameaça os jogadores. Esquece, talvez, pelos mimos que recebe do grande responsável pelo fracasso: o presidente Samir Namur, que coincidentemente, é originário do seu barracão.

Os jogadores não têm culpa. Eles são o que são não porque querem, mas, por naturalmente, terem limitações. Lutam, brigam, marcam e vão à exaustão como ocorreu contra o Corinthians, pelo Brasileirão.

Mas, há um momento em que o futebol exige o mínimo de qualidade. E, aí, eles não podem fazer nada, porque quem sabe, sabe muito pouco, só para ele, e não para compensar a limitação dos outros.

Exit mobile version